Aqui nesta varanda observo o que posso do pôr do sol. O pôr do sol situa-se à minha direita, ou, para ser mais preciso, a uns 45º a 60º à minha direita. Estou aqui sentado, desta vez sem rum nem chocolate, pasmado pelas cores que este fim de dia me presenteia.
Muitas vezes observo o pôr do sol como se fosse a primeira vez. Não entendo porquê, porque costumo dizer que são quase todos iguais. Mas estes fins-de-dia têm sempre algo de especial que me entontece o espírito.
Pois, mas é isso, são quase todos iguais. Podia dizer que já assisti a fins de dia com cores mais vivas, ou cuja humidade lhes dá aquele toque especial, ou que noutros lugares, pelos micro-climas ou ausência de poluição, é quase como um lugar mágico só visto em filmes de fantasia ou recriados na nossa imaginação ao lermos um fabuloso conto para crianças. Podia referir tudo isso e mais alguma coisa, como as cores quase purpuras a que já assisti, efeitos de temporais lá longe, ou qualquer outra combinação de factores e cores absolutamente arrebatadores. E que apesar deste pôr de sol, este fim de dia, estar repleto de tons entre o azul escuro e o vermelho escuro, passando por tantos outros intermédios e alguns mais claros e fortes, que apesar do ar quente que estas cores denotam, que os contrastes quase irresistíveis me deixam boquiaberto pela beleza que transmitem, e por este cheiro a mar que se absorve e sente a cada inspiração de ar, pelos morcegos que por aqui se passeiam como se zelassem pelo meu bem estar... sim, porque é graças a estes pequenos vertebrados que os mosquitos não me entram janela dentro, ...e que apesar de todos este factores mágicos, belos, arrebatadores, curiosos e esmagadores pela imensidão que transmitem, quer este ou quaisquer outros a que já tenha assistido, nenhum algum dia se igualará àquele que verei sentado ao teu lado.
[fotografia tirada por mim... ...está inclinada, eu sei, mas não tenho de momento software para a tratar - tirada em Ko Bulon-Lae, Tailândia]
Muitas vezes observo o pôr do sol como se fosse a primeira vez. Não entendo porquê, porque costumo dizer que são quase todos iguais. Mas estes fins-de-dia têm sempre algo de especial que me entontece o espírito.
Pois, mas é isso, são quase todos iguais. Podia dizer que já assisti a fins de dia com cores mais vivas, ou cuja humidade lhes dá aquele toque especial, ou que noutros lugares, pelos micro-climas ou ausência de poluição, é quase como um lugar mágico só visto em filmes de fantasia ou recriados na nossa imaginação ao lermos um fabuloso conto para crianças. Podia referir tudo isso e mais alguma coisa, como as cores quase purpuras a que já assisti, efeitos de temporais lá longe, ou qualquer outra combinação de factores e cores absolutamente arrebatadores. E que apesar deste pôr de sol, este fim de dia, estar repleto de tons entre o azul escuro e o vermelho escuro, passando por tantos outros intermédios e alguns mais claros e fortes, que apesar do ar quente que estas cores denotam, que os contrastes quase irresistíveis me deixam boquiaberto pela beleza que transmitem, e por este cheiro a mar que se absorve e sente a cada inspiração de ar, pelos morcegos que por aqui se passeiam como se zelassem pelo meu bem estar... sim, porque é graças a estes pequenos vertebrados que os mosquitos não me entram janela dentro, ...e que apesar de todos este factores mágicos, belos, arrebatadores, curiosos e esmagadores pela imensidão que transmitem, quer este ou quaisquer outros a que já tenha assistido, nenhum algum dia se igualará àquele que verei sentado ao teu lado.
[fotografia tirada por mim... ...está inclinada, eu sei, mas não tenho de momento software para a tratar - tirada em Ko Bulon-Lae, Tailândia]