Estive a rever algumas fotos. Das últimas férias… de tempos mais passados… uns mais perto e outros mais longe… não muito longe porque, bem… ainda somos recentes.
Na revisão das fotos, com o intuito de as seleccionar e organizar, apagar as que não interessam ou que, de alguma forma, são repetidas, guardar as que realmente importam, seja porque motivo for… acabo por me perder no teu olhar. Não só tenho já alguma dificuldade em seleccionar uma fotografia de 10 tiradas em sequencia… qual delas a que deve vingar e permanecer como a eleita e representativa da tua beleza… como ainda por cima cada uma delas guarda em si algo de diferente, e irrepetível em todas as restantes. Melhor seria se pudesse reunir um pouco de todas elas numa única fotografia, encerrando nesse instante todos os pensamentos e sentimentos que as acompanham… mas tal não é possível e, provavelmente, nem desejável.
E assim, fico perdido na contemplação dos teus retratos, qual prova de selecção da eleita, ou, vá… que até estou bem-disposto, das duas ou três eleitas. Não é possível… perco-me no tempo, este escorrega-me pelos olhos, pela lembrança dos instantes partilhados e pelos sonhos vividos. E deste modo acabo por adiar, mais uma vez, a organização das inúmeras fotografias tuas, dos teus olhares, das tuas feições, dos teus gestos, dos teus sorrisos, do teu amor… como se isso alguma vez devesse ser organizado e compartimentado.
Ficam aqui e ali, espalhadas nos diversos dispositivos e pastas, e que vou encontrando a cada vez que me decido limpar e organizar… e para me deixar levar mais uma vez… e outra vez… e a cada momento deixar-me invadir pelo mesmo sentimento que me conquistou desde a primeira vez…
Na revisão das fotos, com o intuito de as seleccionar e organizar, apagar as que não interessam ou que, de alguma forma, são repetidas, guardar as que realmente importam, seja porque motivo for… acabo por me perder no teu olhar. Não só tenho já alguma dificuldade em seleccionar uma fotografia de 10 tiradas em sequencia… qual delas a que deve vingar e permanecer como a eleita e representativa da tua beleza… como ainda por cima cada uma delas guarda em si algo de diferente, e irrepetível em todas as restantes. Melhor seria se pudesse reunir um pouco de todas elas numa única fotografia, encerrando nesse instante todos os pensamentos e sentimentos que as acompanham… mas tal não é possível e, provavelmente, nem desejável.
E assim, fico perdido na contemplação dos teus retratos, qual prova de selecção da eleita, ou, vá… que até estou bem-disposto, das duas ou três eleitas. Não é possível… perco-me no tempo, este escorrega-me pelos olhos, pela lembrança dos instantes partilhados e pelos sonhos vividos. E deste modo acabo por adiar, mais uma vez, a organização das inúmeras fotografias tuas, dos teus olhares, das tuas feições, dos teus gestos, dos teus sorrisos, do teu amor… como se isso alguma vez devesse ser organizado e compartimentado.
Ficam aqui e ali, espalhadas nos diversos dispositivos e pastas, e que vou encontrando a cada vez que me decido limpar e organizar… e para me deixar levar mais uma vez… e outra vez… e a cada momento deixar-me invadir pelo mesmo sentimento que me conquistou desde a primeira vez…
2 comments:
Hummmmmm....
Então é por isso que és tão desorganizado... ;)
Bemmm... hummm... SIM!
:P
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